Ninguém esquece uma mulher como Isadora.
Que queres tu de mim?
Que fazes junto a mim?
Se tudo está perdido, amor.
Tira a roupa.
Então que culpa tenho eu?
Se até o pranto que chorei por ti não sei.
Que mais me tens a dar?
Que mais me podes dar?
A marca de uma nova dor.
Se até o pranto que chorei
Se foi por ti não sei...
Zeus, Júpiter, Atlas, Posseidon, Netuno, Afrodite ou Vênus... Hermes ou Mercúrio?
Hermes... Mensageiro dos deuses. Ladrão e andrógino meu sargento.
Não quero a sensação de estar perdendo alguma coisa.
Ningúem esquece uma mulher como Isadora, meu sargento.
E essa chuva vai levar pro rio toda a lama, toda a merda de todas as ruas
Prá todo sempre, meu sargento. Amém.
Amanhã sem falta eu começo a fumar.
(Sargento Garcia, conto de Caio Fernando de Abreu, foi adaptado para o cinema, em 2001. Veja a matéria no Cinema Terra.)
(Divagações de Olivier) - Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar, música, saúde e comportamento.
sexta-feira, julho 06, 2007
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